segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Helen realmente não acreditava que aquele cara tão arrogante poderia ser o sócio marjoritário daquela empresa.- O quê? como assim? ele tem idade para ser o meu filho! exclamou dramaticamente.
- Deixe de exageros Helen- retrucou Thomas rindo e imagimando de quem a colega herdara tal caracteristica que o divertia tanto.
- Ok, não poderia ser a mãe, mas quem sabe a avó. Falou em tom sério e convicente.
- Uauh!que vovó gostosona você é! - repricou Emille com uma risada extridente, tentando se conter continuou.- Bem vocês queriam que eu desse a fixa do cara e ai estar, ele tem seis anos de experiência no ramo e atuava no exterior, em Berlim para ser mais precisa, agora ele estar atuando aqui, surgiu do nada, muitos estão surpresos com essa aparição.- fez uma longa pausa e continuo- Na verdade ele não passa de um pobre coitado.
A afirmação de Emille fez com que Thomas e Helen se entreolhassem com ar de interrogação, Emille percebendo a cara dos patrões, que ela já convivi cerca de quatro anos, apressou-se em explicar o porquê.
- Ele não tem mãe e nem pai, na verdade ele é o último da familia Vitoriano.
A medida que Emille se esmeirava em contar a história de Tito Vitoriano, Helen ficava abismada com a eficiência da sua assessora como ela conseguia as informações mais particulares sobre as pessoas e agradecia profudamente por ter acreditado nela desde a primeira vez que a viu.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

A sala de reunião era uma grande mesa oval que ocupava o centro da sala, posicionada na forma horizontal, permitindo que os assistentes dos empresários pudessem ficar de frente para os seus chefes nas galerias que ficava em torno à mesa.
Helen ao entrar na sala, não resistiu e deu uma cotovelada em Tomas e exclamou - Isso não é uma sala e sim um centro de convenções! Tomas não pode resistir a esse comentário e soltou uns risinhos chamando a tenção para si. Helen ao perceber os olhares, apressou em dizer em um tom alto –Fabuloso! Simplesmente Fabuloso esse lugar! E realmente ela tinha razão, o lugar era o sonho de consumo de todos os empresários que se encontravam ali e cochichavam a respeito da arquitetura, as paredes de textura tom pastel, as poltronas de couro cor vinho e a grande vitrine que exibia o céu acima de suas cabeças.
Helen mal se calou do seu comentário quando uma voz a complementou.
- Concordo com você plenamente! Até porque eu que construí esse esplendor!- A espinha dorsal de Helen se arrepiou ao ouvir o restante da frase e virou-se bruscamente para vê de quem aquela voz pertencia, quando deu de cara com o “ homem irritante” que ela deve o desprazer de conhecer, fazendo com uma frase se forma-se em seu pensamento – Eu mereço!

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

- Você estava brigando com ... - antes de poder completar a frase Helen respondeu.
- Não estva tentando brigar e teria conseguido se você não tivesse me interrompido.
- Você ficou louca? você tem noção de quem é esse cara?- a medida que Helen ouvia aquelas palavras começou a ficar nervosa cogitando no proximo passo que deria, o pedido de descuspals para quele irritante homem que segundo o seu sócio é alguem muito importante.- apressedamente ela perguntou.
- Por favor Tomas me diga quem exatamente é esse homem.
- então ocê naão sabe? - falou dramaticamente, causando ainda mais pavor na sócia.
- Não , já disse que não quem é ele, para mim até gora é um homem irritante ,mas... quem é ele afinal?
- Não sei- respondeu Tomas cinicamente, já acustumado a pregar peças em sua amiga.
- Você não sabe?Poxa Tom como ouça a fazer isso comigo? replicou furiosa.
-Fiz apra que você aprenda a calmar os animos, na verdade não sei porque você hoje em particular está muito arisada.
- Arisada? pode definir essa palavra para mim por favor- falou Helen rindo.
E quando Tomas que não era a penas o seu sócio. mas um grande amigo iria responde-la, foram interrompidos com o convite para eles e os demais que ali estavam para
aquela grande reunião de negocios adentrarem a sala de reunião.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Quem ele pensa que é? Pensou ela, será que não dá para perceber que eu não sou uma secretariazinha? A minha bolsa é Chanel, a verdadeira diga-se de passagem; a roupa que uso é de grife sem mencionar os meus sapatos.
A medida que Helen desabafava-se gesticulava como se realmente estivesse falando tudo aquilo para alguém e só se deu conta quando foi interrompida.
- Cadê o café que lhe pedi?Perguntou o homem asperamente e nem dando tempo dela responder completou: -Será que é tão dificil assim ser útil mocinha? Estive observando você neste celular falando pelos cotovelos e nem ao menos se deu o trabalho de transferir o seu serviço para outra pessoa, talvez você não tenha compreendido mais estamos em um ambiente de trabalho, observe aquelas pessoas´-apontando para um grupo de empresarios- são pessoas que pode mudar o seu futuro para melhor basta você impresiona-las, mas com esse seu comportamento mediocre, sendo você despedida daqui quem vai querer te contratar?
Quase que sufocando Chorva respondeu com desdém.
- talvez alguém que admire um currículo igual a este, pegou da sua pasta um currículo e jogondo em sua cara saiu da presença daquele homem tão irritante. Quando ouvio.
- Nada mal, mas conheço secretarias que tem melhores currículos que o seu , sem falar da eficiencia.
Foi o bastante para Helen girar os calcanhares e ir em direção ao arrogante com o dedo indicador levantado, espumando quando foi detida por uma voz amavel que lhe comprimentava.
Era o sócio da sua empresa que a conhecia tão profiundamente que ela tinha certeza que a interrupção ocorrerá propositavelmente.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

I CAPITULO

Não dava mais para Helen disfaçar o que realmente sentia em relação a toda a situação que estava vivendo, a verdade é que ela já tinha passado tempo demais fingindo ser uma pessoa enquanto era outra completamente diferente. Diferença notada por um sujeito hostil e pertubador que não se sabe porque Helen Chorva não conseguia tira-lo da cabeça.Era a primeira vez em cinco anos que ela sentiu-se provocada por um homem daquela maneira e o dialogo entre eles via a tona a todo tempo como se fosse um fundo músical naquela semana tão dificil.
-Daria para a senhorita buscar um copo de café para mim? obrigado.
foi a frase mais irritante que uma mulher negra e bem-sucedida poderia ouvir de um homem branco.
- O que disse? retucou asperamente, olhando fixamente nos olhos daquele estranho insuportavel.
- Que me traga um café mocinha e sem açucar. Respondeu cinicamente com direito a uma piscada de olho. o que fez Helen defimitivamente odia-lo ainda mais e em uma atitude brusca ela virou-se deu-lhe as costas caminhou alguns passos e atendeu o celular que supostamente estava vibrando.

sábado, 11 de julho de 2009

Você estará acompanhando neste blog a criação de um livro. A cada dia você apreciará uma página escrita e poderá fazer os seus comentários em relação a mesma, também terá a liberdade de sugerir ideias e discurtir sobre as personagens. Será uma experiência divertida, mas você só curtirá se ler do inicio até o fim.