terça-feira, 14 de julho de 2009

Quem ele pensa que é? Pensou ela, será que não dá para perceber que eu não sou uma secretariazinha? A minha bolsa é Chanel, a verdadeira diga-se de passagem; a roupa que uso é de grife sem mencionar os meus sapatos.
A medida que Helen desabafava-se gesticulava como se realmente estivesse falando tudo aquilo para alguém e só se deu conta quando foi interrompida.
- Cadê o café que lhe pedi?Perguntou o homem asperamente e nem dando tempo dela responder completou: -Será que é tão dificil assim ser útil mocinha? Estive observando você neste celular falando pelos cotovelos e nem ao menos se deu o trabalho de transferir o seu serviço para outra pessoa, talvez você não tenha compreendido mais estamos em um ambiente de trabalho, observe aquelas pessoas´-apontando para um grupo de empresarios- são pessoas que pode mudar o seu futuro para melhor basta você impresiona-las, mas com esse seu comportamento mediocre, sendo você despedida daqui quem vai querer te contratar?
Quase que sufocando Chorva respondeu com desdém.
- talvez alguém que admire um currículo igual a este, pegou da sua pasta um currículo e jogondo em sua cara saiu da presença daquele homem tão irritante. Quando ouvio.
- Nada mal, mas conheço secretarias que tem melhores currículos que o seu , sem falar da eficiencia.
Foi o bastante para Helen girar os calcanhares e ir em direção ao arrogante com o dedo indicador levantado, espumando quando foi detida por uma voz amavel que lhe comprimentava.
Era o sócio da sua empresa que a conhecia tão profiundamente que ela tinha certeza que a interrupção ocorrerá propositavelmente.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

I CAPITULO

Não dava mais para Helen disfaçar o que realmente sentia em relação a toda a situação que estava vivendo, a verdade é que ela já tinha passado tempo demais fingindo ser uma pessoa enquanto era outra completamente diferente. Diferença notada por um sujeito hostil e pertubador que não se sabe porque Helen Chorva não conseguia tira-lo da cabeça.Era a primeira vez em cinco anos que ela sentiu-se provocada por um homem daquela maneira e o dialogo entre eles via a tona a todo tempo como se fosse um fundo músical naquela semana tão dificil.
-Daria para a senhorita buscar um copo de café para mim? obrigado.
foi a frase mais irritante que uma mulher negra e bem-sucedida poderia ouvir de um homem branco.
- O que disse? retucou asperamente, olhando fixamente nos olhos daquele estranho insuportavel.
- Que me traga um café mocinha e sem açucar. Respondeu cinicamente com direito a uma piscada de olho. o que fez Helen defimitivamente odia-lo ainda mais e em uma atitude brusca ela virou-se deu-lhe as costas caminhou alguns passos e atendeu o celular que supostamente estava vibrando.

sábado, 11 de julho de 2009

Você estará acompanhando neste blog a criação de um livro. A cada dia você apreciará uma página escrita e poderá fazer os seus comentários em relação a mesma, também terá a liberdade de sugerir ideias e discurtir sobre as personagens. Será uma experiência divertida, mas você só curtirá se ler do inicio até o fim.